A Segunda Revolução Industrial foi marcada pela utilização do petróleo como principal fonte de energia, e o aço como principal fonte de matéria prima das fábricas, substituindo o ferro e o carvão. É importante relatar também, que os processos de produção mais sofisticados e a concentração maciça de capital tomou lugar das unidades fabris. Máquinas a vapor, vidros, têxteis, o dínamo e o motor de combustão interna, entre outros, são exemplos de invenções da época, da qual sua paisagem foi totalmente alterada, substituindo a tecnologia antes considerada tão moderna da Primeira Revolução
Em consequência dessa mudança também, surgiram as linhas de montagem, mais conhecida como Fordismo.
Essa forma de trabalho dividiu as etapas de produção e junto disso trouxe mais rapidez ao processo juntando ciência, técnica e indústria, resultando em maior desenvolvimento científico fazendo com que pudessem produzir mais em menos tempo, consequentemente gerando mais lucro.
Levando em conta esse lucro abundante, as metrópoles deixaram seus centros industriais mais belos, porém trazendo também várias consequências, estão inclusos, pouca oferta de empregos, lotação dos centros urbanos, aumentando criminalidade e a miséria.
A solução encontrada pela camada afetada por esses problemas foi a migração, tendo como principal destino, os Estados Unidos.
Fabricar equipamentos para o dia a dia não foi suficiente para tamanha evolução tecnológica, portanto houve um novo foco de produção da indústria europeia. Resultando na criação e aprimoramentos e munições.
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